Intenção positiva- pressuposto da PNL
- Catarina Oliveira
- 19 de nov. de 2017
- 1 min de leitura

Intenção positiva (pressuposto de programação neurolinguística).
Todos nós nascemos com um princípio comum de inocência, simplicidade, e amor, que pode ir sendo “desgastado” com o tempo, e as experiências individuais.
“Deixei de ser ingénuo”, proclamamos a alto e bom som, com um tom e postura de orgulho, mostrando a armadura pronta para receber as balas (que anda na sua mente), e fazer ricochete.
De ingénuos (prefiro inocentes) tornamo-nos, naturalmente, desconfiados, justificando consciente, mas muitas vezes, inconscientemente, as pancadas que levámos da vida=pessoas, para jogarmos à defesa...
E defesa significa comportamentos que vão desde a altivez, tristeza, medo, evasão, distracção, uma postura cerrada, ou demasiadamente aberta, que vão construindo uma zona de conforto emocional, qual água insalubre da falta de correnteza.
Para se manter fresca e pura, a água tem que deixar ser perpassada pela corrente, revoltando a estagnação a que se votou, ou que foi votada.
De inocentes, a coragem é passar a sábios. Aqui, na vida, ou seja, nas pessoas: a nossa maior fonte de trabalho e alegria, o saber é tão-somente compreender que todos já fomos inocentes, e que nos tornamos pássaros magoados, à espera que nos sarem as feridas.
Por detrás do comportamento somos todos seres à procura de amor e afecto, utilizando as ferramentas que nos foram dadas a conhecer que, muitas das vezes, não são as mais indicadas para aquele objectivo. Porque um martelo não consegue consertar uma flor.
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